Queimo minhas horas naqueles olhos
Castanho-fundos, mistério-claros
Abismado dentro deles
Lanço tentáculos todo-ouvidos
Com a mais nobre missão:
Tatear o ar
E trazer para mim o som daquela voz
A cada vez que ela me
Chama
(Leo Wilczek)
Número de Acessos
segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
Sentidos
Se acaso não me vês,
(Ou quando tua voz não me fala)
É o instante em que o
som
escurece
O momento em que a
vista
se cala
(Leo Wilczek)
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Partindo do nada
Nada.
Pra começar, o vazio.
Entre a palavra que abre este poema
E a palavra que o fecha
Fica a escolha: viver olhando pro chão
Ou sorrir de olhos fechados com o vento no rosto
E um sonho nas mãos
Pra terminar, plenitude.
Tudo.
(Leo Wilczek)
Pra começar, o vazio.
Entre a palavra que abre este poema
E a palavra que o fecha
Fica a escolha: viver olhando pro chão
Ou sorrir de olhos fechados com o vento no rosto
E um sonho nas mãos
Pra terminar, plenitude.
Tudo.
(Leo Wilczek)
quinta-feira, 24 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Companhia Indispensável
Cachorrinha tomando sol
Fico pensando:
Quatro
Patas
Pensam melhor que uma
Cabeça
Duvida?
Veja se algum quadrúpede já se apaixonou
E depois me diga
Coração puro de bicho
Nada de procurar motivo a mais
Ou querer bater de menos
(Leo Wilczek)
Grandes amigos
Duas pessoas, separadas por um filme plástico que faz do beijo um contrato inválido.
(Leo Wilczek)
Correnteza
Fica Assim.
É abrir a represa e deixar escoar o oceano de ti que se aninha em mim.
(Leo Wilczek)
terça-feira, 22 de junho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)