Do Pó ao Poeta
Tudo que se puder arrancar de mim.
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
O último som
Não há silêncio.
Alma inquieta
Voz ansiosa
Tempo que fere
O espírito tanto -
Saibam todos disso:
No momento último
Quando tudo o mais se cale
Sobre o nada sobretudo se ouvirá
O som de asas batendo
Leo Wilczek
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