Do Pó ao Poeta
Tudo que se puder arrancar de mim.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
A casa de tudo
Abra espaço:
O vinho repousa dentro
da taça vazia.
O animal hiberna quieto
em cratera aberta.
A língua habita o espaço
entre o céu e o chão da boca.
O amor se aninha sempre
em peito vago.
O Nada
É a casa
De tudo
(Leo Wilczek)
.
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